O site da campanha oferecerá ao visitante a possibilidade de fazer uma doação de potes de vidro de 300 ml, potes de vidro de 03 litros, Litros de álcool 70% e litros de Formol.
Todo projeto será monitorado pela empresa realizadora da campanha, com a obrigação primária da publicação dos nomes de todas as pessoas que efetuarem a doação e com qual o montante doado.
Para acessar o “Eu amo o Butantan”, clique no link:
http://www.euamoobutantan.com.br/
O biólogo mineiro Breno Damasceno, fã de serpentes desde que se conhece por gente, considera o Instituto Butantan "minha segunda casa". "Quando fiquei sabendo do incêndio, foi como se eu perdesse uma coisa minha", diz Damasceno, idealizador da campanha Eu Amo o Butantan.
O objetivo da iniciativa é arrecadar o máximo possível de doações de potes de vidro, álcool e formol, para que os especialistas do Butantan tenham menos problemas para acondicionar os animais que resistiram ao desastre que atingiu a instituição no mês passado.
Os interessados podem entrar no site http://www.euamoobutantan.com.br/ e fazer doações por um sistema de pagamento eletrônico. É possível doar via cartão de crédito, boleto bancário ou débito online. "É o mínimo que eu podia fazer. Sei o que é não ter um bicho", afirma Damasceno, que é curador da coleção de animais peçonhentos do Hospital João 23, em Belo Horizonte.
A intenção é reunir lotes consideráveis dos materiais antes de remeter as doações de Minas para São Paulo. Além de nota fiscal fornecida pelo site, Damasceno diz que os cientistas do Butantan que receberem as doações assinarão documento comprovando a entrega.
Damasceno critica as declarações de Isaias Raw, ex-diretor da Fundação Butantan que, após o acidente, afirmou que conservar as serpentes em formol era uma "bobagem medieval". "No mínimo é cuspir no prato em que comeu. Todos os museus do mundo adotam essa prática", afirma.
Francisco Franco, curador de serpentes do Butantan, conta que está pedindo algum tempo antes de as doações serem enviadas para o instituto. "Por enquanto, nesse trabalho inicial de salvamento, estamos colocando os espécimes em vidros maiores. Quando chegarmos à fase de colocá-los em recipientes separados é que vamos precisar dessa ajuda", afirma.
"A nossa perda foi enorme, mas causou uma onda de solidariedade. Houve mil e-mails de gente querendo ajudar. O caminho vai ser duro, mas com essa ajuda tudo fica mais fácil."
Fonte: Folha Online
O objetivo da iniciativa é arrecadar o máximo possível de doações de potes de vidro, álcool e formol, para que os especialistas do Butantan tenham menos problemas para acondicionar os animais que resistiram ao desastre que atingiu a instituição no mês passado.
Os interessados podem entrar no site http://www.euamoobutantan.com.br/ e fazer doações por um sistema de pagamento eletrônico. É possível doar via cartão de crédito, boleto bancário ou débito online. "É o mínimo que eu podia fazer. Sei o que é não ter um bicho", afirma Damasceno, que é curador da coleção de animais peçonhentos do Hospital João 23, em Belo Horizonte.
A intenção é reunir lotes consideráveis dos materiais antes de remeter as doações de Minas para São Paulo. Além de nota fiscal fornecida pelo site, Damasceno diz que os cientistas do Butantan que receberem as doações assinarão documento comprovando a entrega.
Damasceno critica as declarações de Isaias Raw, ex-diretor da Fundação Butantan que, após o acidente, afirmou que conservar as serpentes em formol era uma "bobagem medieval". "No mínimo é cuspir no prato em que comeu. Todos os museus do mundo adotam essa prática", afirma.
Francisco Franco, curador de serpentes do Butantan, conta que está pedindo algum tempo antes de as doações serem enviadas para o instituto. "Por enquanto, nesse trabalho inicial de salvamento, estamos colocando os espécimes em vidros maiores. Quando chegarmos à fase de colocá-los em recipientes separados é que vamos precisar dessa ajuda", afirma.
"A nossa perda foi enorme, mas causou uma onda de solidariedade. Houve mil e-mails de gente querendo ajudar. O caminho vai ser duro, mas com essa ajuda tudo fica mais fácil."
Fonte: Folha Online
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário