Estamos todos em um processo  de transformação.
A transformação envolve a aceitação de novas informações, o refutamento de certas idéias, e um rearranjo das percepções sobre o funcionamento do universo.
A transformação é constante.
Essa é a premissa que embasa nossa possibilidade de mudar, fazer diferente.
No entanto, propor mudanças é um risco, pois envolve a quebra de modelos.
Um modelo é uma proposta, embasada em pensamentos mecânicos e metafísicos, com um erro associado, de como as coisas devem funcionar.
Associada a essas premissas, os modelos também são impregnados de cultura, pois são propostos por pessoas.
Assim, todo modelo é uma representação da realidade, sobre os óculos de certa cultura, em um dado tempo.
Como o tempo muda, os modelos ficam inadequados, e precisam ser ajustados.
Atualmente, as diretrizes que regem os cursos de Ciências Biológicas do Brasil se limitam na formação de um profissional com conhecimento teórico e prático sobre os processos biológicos.
Entretanto, é possível ser melhor, sem haver o desprendimento do propósito inicial, e isso depende somente do estudante!
A participação no movimento estudantil promove um pensamento mais crítico sobre o sistema e pessoas capazes de contribuir para o ajuste de modelos que não atendem mais as necessidades atuais.
Os Centros Acadêmicos são formados por estudantes que podem defender os interesses do grupo sobre a sua representação, e no caso dos CAs da biologia, os interesses atuais dos futuros Biólogos.
Como biólogo, as experiências políticas adquiridas na academia são transferidas em prol da defesa e avanço da nova entidade sobre a sua representação, no caso, a natureza!
Tão logo, os Biólogos politizados serão os profissionais com maior capacidade de propor soluções para necessidades tão eminentes como à conservação da natureza.
A base desse processo começa agora!
Diego Brandão
A transformação envolve a aceitação de novas informações, o refutamento de certas idéias, e um rearranjo das percepções sobre o funcionamento do universo.
A transformação é constante.
Essa é a premissa que embasa nossa possibilidade de mudar, fazer diferente.
No entanto, propor mudanças é um risco, pois envolve a quebra de modelos.
Um modelo é uma proposta, embasada em pensamentos mecânicos e metafísicos, com um erro associado, de como as coisas devem funcionar.
Associada a essas premissas, os modelos também são impregnados de cultura, pois são propostos por pessoas.
Assim, todo modelo é uma representação da realidade, sobre os óculos de certa cultura, em um dado tempo.
Como o tempo muda, os modelos ficam inadequados, e precisam ser ajustados.
Atualmente, as diretrizes que regem os cursos de Ciências Biológicas do Brasil se limitam na formação de um profissional com conhecimento teórico e prático sobre os processos biológicos.
Entretanto, é possível ser melhor, sem haver o desprendimento do propósito inicial, e isso depende somente do estudante!
A participação no movimento estudantil promove um pensamento mais crítico sobre o sistema e pessoas capazes de contribuir para o ajuste de modelos que não atendem mais as necessidades atuais.
Os Centros Acadêmicos são formados por estudantes que podem defender os interesses do grupo sobre a sua representação, e no caso dos CAs da biologia, os interesses atuais dos futuros Biólogos.
Como biólogo, as experiências políticas adquiridas na academia são transferidas em prol da defesa e avanço da nova entidade sobre a sua representação, no caso, a natureza!
Tão logo, os Biólogos politizados serão os profissionais com maior capacidade de propor soluções para necessidades tão eminentes como à conservação da natureza.
A base desse processo começa agora!
Diego Brandão
 
 
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